ADITOS AO SEXO ANÓNIMOS PORTUGAL
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10 NOVEMBRO  2018

11/6/2018

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January 27th, 2018

1/27/2018

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27 de Janeiro - Reflexão Diária

​É um provérbio verdadeiro, que se viveres com um coxo aprenderás a parar.
nalisar as memórias de infância, é uma tarefa que todos nós acabaremos por realizar. Assim como o sistema familiar de uma familia alcoólica contribui para o alcoolismo, também uma familia adicta ao sexo afeta a nossa adição na vida adulta.

Podemos decidir se é importante para nós ou não, saber como e se a adicção ao sexo interveio no nosso seio familiar. Podemos ir recebendo esse conhecimento á medida que precisarmos dele. Mas saber simplesmente que a adicção é real, que está presente no nosso sistema familiar e que não fomos nós a causa-la, ajuda-nos a parar de nos culparmos a nós próprios.

O importante é concentrarmo-nos na nossa própria recuperação. Não podemos mudar nem as nossas familias, nem o nosso passado, mas podemos mudar a nossa atitude relativamente a isso. Quando nos sentimos presos por um comportamento adictivo da parte de um familiar, podemos voltar a nossa atenção para nés próprios. Dessa forma, os ressentimentos e a raiva infrutífera produzem honestidade e humildade. Desapegarmo-nos das coisas que não conseguimos mudar, perdoar o mal que os outros nos fizeram e meter o passado para trás das costas são fatores importantes na nossa recuperação.

Só por hoje, deixarei para trás os ressentimentos que tenho contra a minha familia e vou focar-me em tratar de mim próprio.

(Traduzido de: "ANSWERS IN THE HEART" - Hazelden Meditations)

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24 de Janeiro - Answers in the heart

1/24/2018

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Um prazer natural é uma coisa; um prazer artificial forçado em cima de uma mente já saciada, é uma outra coisa.
Thomas Merton


Todos nós somos confrontados com publicidade, filmes, música, telediscos, TV, livros e revistas que usam o sexo para vender um estilo de vida ou um produto.

As notícias estão cheias de histórias de pornografia e abuso de crianças; o nosso instinto diz-nos que isso é adição ao sexo , embora as notícias nunca explicam esses incidentes dessa forma.

Como é que podemos manter a nossa recuperação a salvo, num mundo em que chamamos tudo menos  adição ao sexo a todo esse tipo de comportamentos? Como é que podemos manter o nosso sentido da realidade, quando toda a sociedade está em negação face a este tema?  Como é que nos podemos manter em abstinência quando a nossa cultura muita vezes nos encoraja a usar?

Temos que proteger ferozmente a nossa recuperação e a nossa rigorosa honestidade. Somos responsáveis por identificar o que desencadeia a nossa adição e de nos afastarmos de pessoas, lugares e coisas que possam desencadeá-la. Não temos que nos preocupar em educar o mundo ou mesmo tentar mudá-lo.  Podemos decidir viver de outra forma, em segurança através da nossa espiritualidade e do nosso programa de recuperação.

Deus, por favor ajuda-me a distanciar da preocupação excessiva com sexo que me rodeia e de me manter fiel à minha recuperação.


​Traduzido para Português por ASA Portugal, versão original: "Answers in the heart" Daily meditations for men and women recovering from sex addiction". Hazelden Meditations

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26 de Junho - reflexão diária

6/26/2017

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​UMA DÁDIVA QUE CRESCE COM O TEMPO
Para a maior parte das pessoas normais, ter sexo significa intimidade, amor, carinho e desejo com afecto. De alguma forma uma libertação de cuidados, do tédio e de preocupações. É a intimidade alegre e o sentimento de que a vida é boa.

OS DOZE PASSOS E AS DOZE TRADIÇÕES, pág. 61

Quanto mais perseguia estes sentimentos ilusórios com o sexo, mais fora do meu alcance ficavam. Contudo, ao aplicar esta passagem à minha sobriedade, percebi como descrevia a admirável vida nova posta à minha disposição pelo programa de ASA. Tudo “melhora” verdadeiramente um dia de cada vez. O calor, o amor, aintimidade e a alegria tão simplesmente expressos nestas palavras, crescem em alcance e profundidade cada vez que as leio. A sobriedade é uma dádiva que cresce com o tempo.
 
Adaptado de 
© Copyright, 1990, Reflexões Diárias, traduzido e reproduzido com autorização de Alcoholics Anonymous World Services, Inc.
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26 de Junho - Só por hoje

6/26/2017

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Entregar a vontade própria

"Serão menos os medos, e a fé começará a aumentar, à medida que aprendemos o verdadeiro significado da entrega. Já não estamos mais a lutar contra o medo, a raiva, os sentimentos de culpa, a auto piedade ou a depressão."
Texto Básico, p. 31

A rendição é o começo de um novo modo de vida. Quando éramos motivados principalmente pela vontade própria, estávamos sempre a ver se tínhamos coberto todas as hipóteses, se tínhamos manipulado determinadas pessoas da forma certa para alcançarmos os nossos fins, se nos tinha faltado algum pormenor importante nos nossos esforços para controlar o mundo. Sentíamos medo, receando que os nossos esquemas falhassem; sentíamos raiva ou autopiedade quando eles falhavam; ou sentíamos culpa quando eles resultavam. Era difícil viver em vontade própria, mas não sabíamos viver de outro modo.
A verdade é que a rendição não é sempre fácil. Pelo contrário, a rendição pode ser difícil, especialmente no início. Mesmo assim, é mais fácil confiar em Deus, um Poder capaz de gerir as nossas vidas, do que confiarmos unicamente em nós próprios, com as nossas vidas desgovemadas. E quanto mais entregarmos, mais fáceis as coisas se tornarão. Quando entregamos a nossa vontade e as nossas vidas aos cuidados do nosso Poder Superior, basta-nos cumprir a nossa parte, o mais responsável e conscientemente possível. Podemos então deixar os resultados ao nosso Poder Superior. Ao rendermo-nos, actuando na fé, e vivendo as nossas vidas de acordo com os simples princípios espirituais deste programa, podemos deixar de nos preocupar e começar a viver.

Só por hoje: Vou entregar a minha vontade própria. Vou procurar conhecer a vontade de Deus para mim e as forças para realizá-la. Vou deixar os resultados ao cuidado do meu Poder Superior.
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© Só por hoje - Meditações diárias para adictos em recuperação
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26 de Junho - Answers in the heart

6/26/2017

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A humanidade é incapaz de suportar demasiada realidade.
T.S. Eliot
A maior parte de nós, que somos adictos ao sexo, quando as coisas se tornam difíceis,  estamos dispostos a virar as nossas costas à realidade e encontrar refúgio na fantasia. Se sofremos um revés, tendemos a fugir para revê-lo nas nossas mentes.  Se os nossos sentimentos foram feridos pela nossa companheira, talvez nos viremos para a pornografia ou para outra qualquer coisa que nos possibilite uma vingança baixa e degradante.
Na nossa adição ao sexo, suportamos o nosso mundo fantasioso, assim como seguimos com os nossos pensamentos infantis de omnipotência. Ali estamos todo-poderosos, sem que a nossa gratificação sexual encontre limites. As outras pessoas tornam-se marionetas nas nossas mãos dançando ao som da nossa música. A realidade é uma distante e nebulosa visão no nosso horizonte.
Em recuperação aprendemos a suportar o descontentamento e o desapontamento que vamos encontrando ao longo da vida, sem que tenhamos de voltar-nos para a fantasia. Através de ouvirmos e falarmos com outros Companheiros, acoramo-nos a uma comunidade que não têm medo da vida. Nos nossos grupos, desenvolvemos um olhar cada vez mais fixo e uma aderência cada vez mais firme à realidade. A realidade pode ser por vezes dura, mas também pode ser alegre e gratificante, o importante é aceitá-la e lidar com ela. Podemos aproveitar os melhores momentos e suportar o infortúnio com elegância.
Eu estou a aprender a olhar a vida com firmeza e a seguir o meu caminho sem ter de mergulhar na fantasia para resolver os meus problemas.
Traduzido para Português por ASA Portugal, versão original: "Answers in the heart" Daily meditations for men and women recovering from sex addiction". Hazelden Meditations
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24 de Junho - Só por hoje

6/24/2017

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Tolerância 
"... lembrando-nos sempre de colocar os princípios acima das personalidades." Décima-segunda Tradição 

Por vezes é difícil aceitar os defeitos de carácter dos outros. À medida que juntos vamos recuperando, não só ouvimos os outros falarem nas reuniões, como vemos também a sua atitude em recuperação. Quanto mais vamos conhecendo outros membros, mais ficamos a conhecer a forma como vivem as suas vidas. Podemos formar opiniões acerca de como eles "trabalham o seu programa". Poderá haver certos membros que nos desiludem, ou podemos até chegar ao ponto de dizer, "Se eu praticasse o programa como eles, o mais certo era ir usar." Descobrimos que a tolerância é um princípio que fortalece não só a nossa própria recuperação, como também as nossas próprias relações com indivíduos que sejam uma fonte de irritação para nós. Torna-se mais fácil aceitarmos as fragilidades dos outros quando nos lembramos de que também nós próprios raramente largamos os nossos defeitos de carácter até sentirmos na pele o mal que nos causam. 

Só por hoje: Vou esforçar-me por aceitar os outros como são. Vou tentar não julgar os outros. Vou concentrar-me nos princípios do amor e da aceitação.

​Adaptado de Só por hoje, de NA, para Adictos ao Sexo Anónimos

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24 de Junho - Answers in the heart

6/24/2017

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Sentimentos de companheirismo tornam-nos maravilhosos.
David Garrick

Encontros sexuais com desconhecidos ou sem amor, deixou a maior parte de nós sem o toque do calor humano genuíno. Não saímos desses encontros enriquecidos, mas sim mais pobres, e gradualmente as nossas vidas tornaram-se cinzentas, frias e sem esperança.

O sexo pode tornar-se solitário, assustador e triste se não for envolto de afectos. Tornamo-nos vulneráveis se nos entregamos sem amor. Podemos mesmo tornar-nos indiferentes e cruéis, ao buscarmos só o nosso prazer e satisfação à custa dos outros. Os nossos parceiros(as) não seriam parceiros ou companheiros de todo, somente objectos.
Sentimentos de simpatia, afecto, empatia - são emoções que necessitamos de cultivar em conjunto com a nossa sexualidade. E aprendemos a fazer isto no nosso Programa. O sexo necessita de ser acompanhado de sentimentos de carinho e de ternura; necessitamos de ser agarrados, olhados e amados para nos sentirmos seguros. O sexo pode parecer assustador, mas o amor liberta-nos desse medo.

Eu quero ser gentil e carinhoso e relacionar-me com os outros de forma integra.
​

Traduzido para Português por ASA Portugal, versão original: "Answers in the heart" Daily meditations for men and women recovering from sex addiction". Hazelden Meditations

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24 de Junho - reflexões diárias

6/24/2017

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UM JARDIM-DE-INFÂNCIA ESPIRITUAL

Limitamo-nos a gerir um jardim espiritual onde as pessoas têm a capacidade de superar o seu problema de adicção ao sexo e encontrar a graça para levar uma existência melhor.

NA OPINIÃO DE BILL, pág. 95

Quando vim para ASA, tinha sido derrotado pelos meus comportamentos e queria perder a obsessão pelo sexo, mas não sabia como. Decidi ficar o tempo suficiente para descobrir a solução com os que me tinham precedido. De repente encontrei-me a pensar em Deus! Disseram-me para arranjar um Poder Superior e eu não fazia a menor ideia como ele seria. Descobri que há muitos Poderes Superiores. Disseram-me para procurar Deus, como eu O entendo, e que em ASA não há nenhuma doutrina sobre a divindade. Encontrei o que para mim resultou e então pedi a esse Poder que me devolvesse a sanidade. Foi-me removida a obsessão pelo sexo – um dia de cada vez – a minha vida continuou e aprendi a viver sóbrio.

Adaptado por ASA Portugal: Reflexões Diárias, traduzido e reproduzido com autorização de Alcoholics Anonymous World Services, Inc.

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23 de Junho só por hoje

6/23/2017

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​Rendição 
"Não chegámos a esta irmandade a transbordar de amor, de honestidade, de mente aberta ou de boa-vontade... Quando nos vimos derrotados, começámos a sentir um pouco de boa-vontade." Texto Básico, p. 24 


A rendição pode constituir o alicerce necessário para recuperarmos, mas por vezes resistimos-lhe. A maioria de nós olha para trás, depois de termos algum tempo limpo, e começa a pensar porque é que se esforçou tanto a negar a impotência, quando foi afinal a rendição que acabou por nos salvar. À medida que recuperamos, apresentam-se novas oportunidades para nos rendermos. Das duas uma: ou lutamos contra tudo e todos, ou recordamos os benefícios daquela nossa primeira rendição e deixamos de lutar. A maior parte da dor que experimentamos advém de lutarmos, não de nos rendermos. Na verdade, quando nos rendemos, a dor termina e é substituída pela esperança. Começamos a acreditar que tudo irá correr bem e, após algum tempo, compreendemos que as nossas vidas acabam por melhorar. Sentimo-nos tal como quando largámos a ilusão de que iríamos conseguir controlar os nossos comportamento de adição ao sexo - aliviados, livres, e cheios de uma esperança renovada. 

Só por hoje: Hoje precisarei de me render? Vou recordar-me de quando me rendi pela primeira vez, e lembrar-me de que não preciso mais de lutar.

​Adaptado de Só por hoje, de NA, para Adictos ao Sexo Anónimos
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