CONFIAR NOS OUTROS Porém, será que a confiança exige que fiquemos cegos aos motivos dos outros ou até aos nossos? Claro que não: isso seria loucura. É claro que devemos avaliar, em todas as pessoas em quem confiamos, a capacidade de fazer o mal assim como a capacidade de fazer o bem. Este inventário pessoal pode revelar o grau de confiança que devemos depositar em cada situação que se apresente. NA OPINIÃO DE BILL, pág. 144 Eu não sou uma vítima dos outros, mas sim uma vítima das minhas expectativas, opções e desonestidade. Quando espero que os outros sejam o que eu quero que eles sejam e não o que são, quando eles não preenchem as minhas expectativas, então sinto-me magoado. Quando as minhas opções se baseiam no meu egocentrismo, sinto-me sozinho e desconfiado. Porém, adquiro confiança em mim mesmo quando pratico a honestidade em todos os aspectos da minha vida. Quando examino os meus motivos e sou honesto e confiante, tenho consciência dos possíveis danos que determinadas situações podem implicar, podendo assim evitá-las. © Copyright, 1990, Reflexões Diárias, traduzido e reproduzido com autorização de Alcoholics Anonymous World Services, Inc.
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Novembro 2018
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